No dia 13 de julho, a Comunidade Nossa Senhora Rosa Mística, que fica no bairro Tijuco das Telhas, celebrou a festa de sua padroeira. Foi uma noite muito alegre, com a união de paroquianos de várias comunidades.
Padre Luiz Carlos trouxe a lembrança de Maria como catequista, teóloga e missionária. Como primeira cristã, Maria nos ensina que seguir Jesus requer fidelidade. Será que também somos fieis? Será que vivemos aquilo em que acreditamos? A vida de Maria foi um sucesso, mas também foi de muito sofrimento. Maria esteve perto de Jesus o tempo necessário. Será que estamos perto de Jesus no tempo necessário ou só quando precisamos? De serva, Maria passou a ser Mãe, ela subiu na fé.
Encerrando a reflexão, padre Luiz Carlos contou mais uma prosa: “Diz que a mãe de Luizinho, um bebê de apenas 8 meses, precisou ir à casa da vizinha porque faltou açúcar. Ficou papeando por um tempo e quando percebeu, começou a ouvir gritos e a sirene do bombeiro. A mãe de Luizinho saiu correndo e mesmo com aquele monte de gente ao redor da casa que pegou fogo e os bombeiros tentando impedir que entrasse, ela entrou rapidamente, porque o Luizinho estava lá dentro. Ela enfrentou as chamas e pegou o Luizinho. Porém, saindo da casa, acabou caindo e se queimou. 10 anos depois, Luizinho reparou nas mãos de sua mãe e perguntou o motivo das mãos serem tão feias, parecidas com as mãos de um monstro. A mãe, chorando, contou a história ao Luizinho e completou: ‘São marcas de amor por você, filho'”. Será que Nossa Senhora não tem marcas de amor por nós também? Às vezes a vida marca a gente e não são marcas bonitas, não! Será que não somos marcamos porque amamos Jesus Cristo? Na história de Nossa Senhora Rosa Mística, Nossa Senhora apareceu a uma enfermeira e falou que o mundo precisa de oração. Será que não deixamos essa marca no coração de Nossa Senhora?
Confira alguns momentos da Festa em Louvor a Nossa Senhora Rosa Mística:
Fotos: Raquel Moreda
Por Bruna Moraes
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